Doutorado, aqui vamos nós...
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Ontem fui ver o filme do Zé do Caixão. Foi tosco, cômico de tão ruim, violento, cheio de sexo e sangue. Mas eu gostei.
No fim um cara saiu de lá com a namorada dizendo: "Como é que o BNDES patrocina isso??"
Olha, é bom ver um filme com coisas (boas ou más) praticadas por humanos pra variar. Como diria Fernando Pessoa, "estou farto de semi-deuses".
Ah... mas a discussão sobre isso é longa e chata, então não vou escrever aqui.
Mas tenho que admitir... pessoas mortas não respiram.
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Anteontem no metrô me deu uma sensação de felicidade.
Eu estava vindo da 25 de março depois de comprar camisas brancas vagabundas para levar para o Piauí ouvindo uma versão death metal para "beat it" do Michael Jackson, tocada pelo Raintime, uma banda muito legalzinha.
De repente comecei a me sentir em um clip da Björk, com excessão da música.
Um velhinho na plataforma de uma estação jogou o guarda-chuva para o alto e o pegou depois de dar um pulo, a mocinha saiu do vagão dando uma rodopiada tipo bailarina, o rapaz se pendurava nas barras do metrô, o guarda sorria e acenava com a cabeça para as pessoas.
Eu sorri e fechei os olhos com a cabeça encostada na janela.
Foi um dia bom.
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A quem interessar possa:
Raintime (citado nesse post... "Beat it" não tem clip, então coloquei uma montagem de um fã com o próprio clip do Michael Jackson -engraçado e tosco ha ha- e, em seguida, um clip de uma música da banda):
Beat it:
http://www.youtube.com/watch?v=sImzKqFtd4I
Rolling chances:
http://www.youtube.com/watch?v=TfS46BjqYFc
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