quinta-feira, 13 de maio de 2010

Da perda de tempo

Ando escrevendo essas cartas mentais novamente. Dessas que não saem da cabeça e nunca serão enviadas. Creio que todo mundo passa por isso de tanto em tanto tempo.

O mestrado está sob controle. Qualifico agora no começo de maio e defendo em agosto. Finalmente. A apresentação no simpósio do Japão está em cima, a viagem para a China está marcada e organizada (até onde eu quero que ela seja organizada). Meus planos profissionais estão sob controle.

É normalmente nesses momentos que eu escrevo cartas com meus neurônios.

A vida continua e eu continuo sem entender um monte de coisas.

Acho que é melhor assim.





~~

Finalmente vi Avatar.

Parece um vídeo game, mas é bonito.


Porém... é idiota e simplório que dói.

Ô filmezinho com um conceito burro. Credo. Dá dó tanta grana gasta para fazerem uma história imbecil como aquela.


Discorrer sobre o assunto é chato e dá preguiça. Se alguém se sentir pessoalmente ofendido, pode vir discutir comigo.

Eu adoraria ser convencido de que aquilo tudo não foi uma perda de tempo (mesmo! Sem sarcasmo!).



Adorei o seu penteado redneck/chitãozinhochororó, meobeim!

Um comentário:

Mari Lee disse...

Sinto muito, não vou tentar convencê-lo de que não foi uma perda de tempo (e um desperdício de milhões de dólares).
Também não gostei de Avatar.

Mas me diverti muito expondo as "coincidências" entre Avatar e Pocahontas.
Sério, Avatar é Pocahontas com efeitos especiais caríssimos e sem as musiquinhas grudentas!
Olha só:
http://raizasas.blogspot.com/2010/05/original.html
(um pouco de auto-promoção...)