Ontem cortei o cabelo em um "cabeleleiro"... Devo dizer que normalmente cortava o cabelo ou com minha ex namorada ou com barbeiros. Cortar o cabelo com um "cabeleleiro" em um lugar que tem um nome em inglês do tipo "Hair style" ou alguma bizarrice parecida é novidade pra mim. Ao invés de me oferecerem uma playboy para folhear, uma mocinha me trouxe café em uma bandeja. O rapaz (rapaz?) que cortou meu cabelo fazia perguntas e tomava anotações como se isso fosse uma ciência.
Gostei da experiência, mas algo me incomodou muito. Por toda parte havia mulheres com os cabelos sendo puxados, esticados, tingidos e mutilados.
Quando na saída cruzei com uma jovem a qual tinha seus cabelos puxados por umas três "cabeleleiras" demonstrei minha solidariedade ao parar e por a mão em seu ombro:
-Seja forte!
E saí como se fosse John Wayne se retirando de um saloon cheio de terríveis mal feitores.
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Vamos lá.
Ontem à noite fui a um bar chamado "Chopp Santista" com um casal de amigos e hoje pela manhã encontrei uma grande amiga que eu não via há uns 5 anos. Fomos andar na praia. Legal. Me sinto muito bem! Eba!
Minha amiga deveria se candidatar a vereadora. Eu votaria nela.
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Um dia antes fui comer quiche com um amigo. A atendente era uma gracinha simpatissíssima que nos pediu para voltarmos qualquer dia desses umas 20 vezes (a cada vez que vinha perguntar se queríamos mais alguma coisa).
-Estão gostando? Que bom! Mais alguma coisa? Alguma sugestão? Espero que voltem. Espero... ...que voltem!
Ou ela é a atendente mais atenciosa ou a mais carente do mundo. Na saída cheguei a esperar que ela chorasse, contida pelo segurança:
-Por favooooor! Volteeeeeeem looooogoooo! Estarei esperandooooo!
Mas isso não aconteceu. Acho que foi a gorgeta.
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Voltei a São Paulo pra inventar mais o que fazer.
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